quinta-feira, 2 de agosto de 2012

O FERRÃO DOS PEIXES: ACIDENTES COM ESPORÃO DE BAGRES, PINTADOS E MANDIS, SÃO OS MAIS COMUNS ENTRE OS PESCADORES


Os mandis, bagres e pintados  e um grande número de peixes de couro que habitam os rios brasileiros, apresentam ferrões ósseos nas nadadeiras dorsais e peitorais, capazes de causar ferimentos quando manipulados pelos pescadores . Algumas espécies apresentam sobre os ferrões um tecido glandular capaz de  produzir  veneno, que se rompe quando os ferrões penetram na pele fazendo a peçonha fluir para o ferimento.  As arraias são as mais temidas devido ao potencial da sua peçonha.
O maior vilão destes acidentes é o Mandi também conhecido como Mandijuba, Mandis-chorões, dubu, dundu, mandim, mandizinho ou Mandi-amarelo , pois é responsável por cerca de 80% dos acidentes.  As lesões, em mais de 90% dos casos, ocorrem nas mãos das vítimas.
Acidentes com mandis são instantaneamente dolorosos.  Latejam e no local se forma um edema avermelhado que normalmente se mantem até o dia seguinte. Fique atento, se a inflamação se mantiver ela pode ser gerada pela quebra do ferrão dentro do ferimento.
Para atenuar a dor se recomenda colocar o membro afetado imerso em água quente por pelo menos uma hora. Os pescadores indicam o uso de urina e água gelada o que se torna uma alternativa quando não se possui  outro recurso.

5 comentários:

  1. Venho por meio desta abordar um assunto ainda pouco divulgado no Brasil: os acidentes com peixes venenosos, que são mais frequentes do que se imagina. Sugeriria que fossem feitas campanhas de prevenção junto a pescadores , marisqueiros e banhistas sobre como evitar acidentes, principalmente com os peixes mais perigosos: o niquim (peixe sapo) nas regioes norte e nordeste , o peixe escorpião, em toda a costa e as arraias e bagres tanto em agua doce como salgada. Em cidades não litoraneas o problema acontece principalmente com bagres e arraias. No caso do niquim, ele habita mangues e rios proximos ao mar e praias proximas a esses mangues, rios e lagoas (muitas vezes enterrado) e acaba sendo pisado. Pra evitar acidentes, é necessário usar calçados de sola grossa nesses locais. No caso de bagres e arraias, embora habitem tambem rios de agua doce, longe do mar, as medidas de proteção são as mesmas. Já o peixe escorpião vive em mares, principalmente proximo a corais, mimetizando-se com o ambiente, não sendo visto muitas vezes. Para evitar acidentes é necessário usar, alem de sapatos de sola grossa, quando estiver dentro da água, luvas com boa proteção de couro quando for manusear peixes em anzois, tarrafas e redes.no caso de mergulhadores, deve-se evitar apoiar partes do corpo desprotegidas em pedras, corais, embarcações afundadas ou plataformas de petroleo, ou botar a mão em tocas. em caso de acidente deve-se colocar o local atingido em agua quente (o mais quente que se possa suportar) e ir rapidamente a um hospital. Em caso de acidentes longe do territorio, emergencialmente pode se usar até mesmo um isqueiro aceso ou cigarro proximo ao local atingido para aquece-lo (sem encostar no ferimento). Gostaria que estas informações fossem repassadas ao maior numero de orgãos (associações de pescadores e marisqueiros, secretarias de estado e municipais, etc..). Vale lembrar que esses acidentes são tão ou mais graves do que os ocorridos com cobras e escorpiões e podem deixar ! graves s equelas, alem de serem bastante dolorosos. Outra sugestão seria colocar placas de aviso em locais de risco, alertando banhistas, pescadores e marisqueiros para que não entrem em aguas com tais peixes ou entrem devidamente protegidos. Tal divulgação poderia ainda ser feita junto a hoteis, pousadas e colonias de pescadores e marisqueiros. Um bom exemplo de combate a esse problema é o da Bahia Pesca, que distribui equipamentos de proteção a pescadores e marisqueiros. outra boa medida seria a produção de materiais impressos com as informações acima para distribuição à população.

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  2. Venho por meio desta abordar um assunto ainda pouco divulgado no Brasil: os acidentes com peixes venenosos, que são mais frequentes do que se imagina. Sugeriria que fossem feitas campanhas de prevenção junto a pescadores , marisqueiros e banhistas sobre como evitar acidentes, principalmente com os peixes mais perigosos: o niquim (peixe sapo) nas regioes norte e nordeste , o peixe escorpião, em toda a costa e as arraias e bagres tanto em agua doce como salgada. Em cidades não litoraneas o problema acontece principalmente com bagres e arraias. No caso do niquim, ele habita mangues e rios proximos ao mar e praias proximas a esses mangues, rios e lagoas (muitas vezes enterrado) e acaba sendo pisado. Pra evitar acidentes, é necessário usar calçados de sola grossa nesses locais. No caso de bagres e arraias, embora habitem tambem rios de agua doce, longe do mar, as medidas de proteção são as mesmas. Já o peixe escorpião vive em mares, principalmente proximo a corais, mimetizando-se com o ambiente, não sendo visto muitas vezes. Para evitar acidentes é necessário usar, alem de sapatos de sola grossa, quando estiver dentro da água, luvas com boa proteção de couro quando for manusear peixes em anzois, tarrafas e redes.no caso de mergulhadores, deve-se evitar apoiar partes do corpo desprotegidas em pedras, corais, embarcações afundadas ou plataformas de petroleo, ou botar a mão em tocas. em caso de acidente deve-se colocar o local atingido em agua quente (o mais quente que se possa suportar) e ir rapidamente a um hospital. Em caso de acidentes longe do territorio, emergencialmente pode se usar até mesmo um isqueiro aceso ou cigarro proximo ao local atingido para aquece-lo (sem encostar no ferimento). Gostaria que estas informações fossem repassadas ao maior numero de orgãos (associações de pescadores e marisqueiros, secretarias de estado e municipais, etc..). Vale lembrar que esses acidentes são tão ou mais graves do que os ocorridos com cobras e escorpiões e podem deixar ! graves s equelas, alem de serem bastante dolorosos. Outra sugestão seria colocar placas de aviso em locais de risco, alertando banhistas, pescadores e marisqueiros para que não entrem em aguas com tais peixes ou entrem devidamente protegidos. Tal divulgação poderia ainda ser feita junto a hoteis, pousadas e colonias de pescadores e marisqueiros. Um bom exemplo de combate a esse problema é o da Bahia Pesca, que distribui equipamentos de proteção a pescadores e marisqueiros. outra boa medida seria a produção de materiais impressos com as informações acima para distribuição à população.

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  3. o meu filho estava trabalhando e caiu peixe dorado com espourao em cima do pe dele
    e ta muito imflamado

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  4. Não encontrei resposta para combate ao veneno do Niquim.

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  5. eu cortei minha mão com esporão de Robalo e minha mão está dormente alguém sabe o que fazer?

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