
Representando a Colônia Z9, de Uruguaiana, Clementino da
Silva, pescador há mais de 40 anos, relatou uma série de casos de pessoas que
se identificam como pescadores para obterem a carteira profissional emitida
pelo Ministério da Pesca e Aquicultura e os benefícios correspondentes, sem, no
entanto, exercerem de fato a atividade. A promotora Annelise Monteiro
Steigleder, representando o Ministério Público do Estado, disse que os casos
poderiam representar crimes de falsidade ideológica em detrimento da União e
informou que o procedimento adequado seria registrar ocorrência na Polícia
Federal.
O vice-presidente da Federação Gaúcha de Pesca Esportiva,
Turística e Ambiental (Fegape), Flávio Luz, defendeu a união de quatro entes:
comunidades tradicionais de pescadores, pescadores esportivos, operadoras de
turismo e universidades. O secretário-adjunto de Desenvolvimento Rural, Pesca e
Cooperativismo, Ronaldo Franko, disse que, entre as medidas que tomadas pelo
governo do Estado a respeito do tema, estão a contratação de um consultor que
realizará estudo sobre o estoque do rio Uruguai e a reativação do Conselho da
Pesca com a participação das comunidades de pescadores.
Fonte: AL/RS
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