O mercúrio, na forma orgânica, ingressa no organismo humano,
principalmente através do consumo de peixe e outros frutos do mar. Ele se
concentra no tecido dos peixes, tornando-se cada vez mais potente em predadores
e mamíferos que se alimentam de peixes menores.
Os peixes carnívoros apresentam maiores concentrações de mercúrio
que os herbívoros (se alimenta de plantas) e onívoros (se alimenta de carnes e
vegetais). Logo, os peixes carnívoros maiores apresentam maior concentração que
os menores.
No Brasil, o Ministério da Saúde, fixou para o
mercúrio, os valores máximos de 0,5 mg/Kg para peixes e frutos do mar (não
predadores) e 1,0 mg/Kg para peixes predadores.
De acordo com o guia de consumo de peixes do Torronto PublicHeallt/FDA foi elaborado um ranking de frutos do mar conforme os valores médios de contaminação:
Lembre-se! Sempre que possível verifique a origem do peixe
consumido, onde foi pescado e a qualidade do ambiente onde vive. Se tiver
informações seguras o consumo está liberado, porém se as informações forem
duvidosas limite-se a uma refeição por semana.
Veja também: MERCÚRIO
NO PEIXE? RISCOS, INCERTEZAS E BENEFÍCIOS DO CONSUMO